Não é minha, não é tua
Nem de quem a agarrar
A linda serra da Nave
É de quem a sabe apreciar.
Apreciar seus encantos
Ver a obra da natureza
Que em cada um de nós prevaleça
A sua protecção e defesa.*
És Nave de ar puro
De silêncio e beleza
Da urze e da giesta
Da simplicidade e rudeza..
És Nave de penedias
De água fresca a jorrar
De aromas inebriantes
De quadros por pintar.
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